Parei olhando o mar, redemoinhos
de água turbilhonada contra terra.
Vi na voracidade apocalíptica
dos elementos, acção furibunda
de energia constante retumbante
o movimento, forma, intensidade
E força, cor e fogo, desvario
deusa subtil, incessantemente de Amor vivo!
Por toda a natureza rediviva
quimérica, da essência efervescente
das tuas coxas-corpo universais
- Em cada vida efémera, toda minha
ficas diáfana, vórtice lembrança
Arco íris de tesouros virginais!
entrei por esta janela..
ResponderEliminara porta tava fechada
ieppe
tá alguem em casa ?